Foto: Reprodução/Redes Sociais
A advogada Amanda Partata Mortoza, 32 anos, acusada de envenenar o ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, 86 anos, foi transferida da Casa do Albergado para a Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia. A decisão judicial atende ao pedido da família das vítimas e do Ministério Público de Goiás, que argumentavam que Amanda não preenchia os requisitos para permanecer em regime especial.
Além dos homicídios, Amanda também é acusada de tentativa de envenenamento contra o tio do ex-namorado, João Alves Pereira, 82 anos, e Agostinho Alberto Alves. Os crimes aconteceram em dezembro de 2023 e, se condenada, a advogada pode pegar mais de 100 anos de prisão.
O caso chocou a comunidade goiana pela crueldade e premeditação dos crimes. Segundo a investigação policial, Amanda teria envenenado bolos de pote que levou para a casa da família do ex-namorado. De acordo com o relato dos familiares, a própria advogada teria alimentado a idosa Luzia, que tinha problemas para se alimentar devido possuir Alzheimer.
Diante da gravidade dos crimes, a OAB-GO cassou cautelarmente a inscrição de Amanda nos quadros da Ordem. A instituição também abriu um processo para sua exclusão definitiva. O caso tramita em segredo de Justiça na Comarca de Goiânia.
A defesa de Amanda recorreu da decisão que a transferiu para o presídio comum. A advogada está presa desde o indiciamento e, até o momento, não se manifestou sobre as acusações.
Fonte: O Popular
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