Durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (14), o médico-chefe da equipe cirúrgica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Cláudio Birolini, afirmou que o problema de saúde que motivou a última cirurgia não foi totalmente resolvido. Segundo ele, “novas aderências vão se formar”, o que é inevitável em pacientes com “abdômen hostil”.
Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de 12 horas no último sábado (12), com objetivo de liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal. O procedimento começou às 10h e, embora bem-sucedido, não elimina a possibilidade de novas complicações.
“Essas aderências vão se formar, por mais que você solte tudo. É algo esperado nesse tipo de situação”, explicou Birolini. Ele acrescentou que o pós-operatório exige cautela e recuperação lenta: “A gente não tem nenhuma intenção de acelerar isso daí”.
O médico ainda destacou que, a médio e longo prazo, podem surgir as chamadas "aderências bridas", que serão tratadas caso a caso.
Internado em Brasília
O ex-presidente está internado desde sábado (12) em um hospital de Brasília, para onde foi transferido de Natal–RN, após sentir fortes dores durante uma agenda no interior do estado. Ele havia sido levado de helicóptero para a capital potiguar na sexta-feira (11), com diagnóstico de sub obstrução intestinal.
Segundo Birolini, esse foi o quadro mais grave enfrentado por Bolsonaro desde o atentado a faca ocorrido durante a campanha de 2018. Apesar da gravidade, o estado de saúde do ex-presidente é considerado estável.
Com informações de Metrópoles.
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