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Segundo pesquisa do Instituto Alana e Instituto do Ar, o Brasil avançou pouco na adoção de medidas de proteção à saúde e de padrões de qualidade do ar. O estudo uma análise sobre casos de poluição no país e a adoção de planos de ação para emergência em mais oito países: Chile, Colômbia e Equador (América do Sul); Estados Unidos e México (América do Norte) e Espanha, França e Inglaterra (Europa).
Cada país é responsável por formular regras para serem usadas em casos extremos, de emissão de gases poluentes acima do padrão de qualidade, como o vivido no Brasil.
O estudo apontou que o Brasil juntamente com o Equador têm vivenciado os episódios mais críticos de poluição do ar. A pesquisa também apontou que os níveis estabelecidos como padrão de qualidade são muito permissivos e os estados e o próprio país não possuem planos de ação para preservar a saúde da população e o meio ambiente.
As medidas que podem ser adotadas variam desde u aviso quando há um índice alterado, até protocolos mais severos, como a interrupção na produção de fábricas, caso o nível ultrapasse o que foi estabelecido como padrão de qualidade para emergência.
*Com informações Agência Brasil
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