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De acordo com dados recentes do IBGE, o Brasil registra cerca de 6 milhões a mais de mulheres do que homens, resultado da maior expectativa de vida feminina. A pesquisa PNAD Contínua 2024 demonstra que, em quase todos os estados, a população feminina é predominante, exceto em Tocantins e Santa Catarina, onde os homens são maioria.
A distribuição por faixa etária revela que, entre os jovens, há mais homens, mas a situação se inverte com o envelhecimento da população, refletindo fatores biológicos e sociais que afetam a longevidade. O Rio de Janeiro e São Paulo apresentam uma proporção especialmente desigual em idosos, com um número significativamente menor de homens.
Esse cenário reflete uma tendência global, na qual nascem mais homens, mas, devido a riscos maiores e menor cuidado com a saúde, a expectativa de vida masculina é inferior à feminina. A transição demográfica brasileira reforça essa diferença, com envelhecimento populacional e redução nas taxas de natalidade.
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11/10/2025
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