Imagem: reprodução/gov
Os familiares de 434 mortos e desaparecidos durante a ditadura civil-militar no Brasil receberão, em fevereiro, certidões de óbito atualizadas, reconhecendo as mortes como resultado de violência do Estado.
A medida, prevista na Resolução 601/2024 do CNJ, busca reparar moralmente as vítimas e será gratuita. Cartórios têm 30 dias para retificar registros já existentes ou criar novos documentos para casos sem óbito lavrado.
Quando o local da morte for incerto, os registros serão feitos com base no domicílio ou local de nascimento. Certidões sem familiares para entrega serão armazenadas em museus ou espaços de memória.
Desde 2017, apenas 10 dos 434 casos foram concluídos, e agora há esforço para detalhar causa e contexto das mortes. O presidente do CNJ, Luís Roberto Barroso, destacou a ausência de um pedido formal de desculpas do Estado, mas ressaltou as ações para reparação moral.
Com informações Agência Brasil
					Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
                13/01/2025
                Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021
            
            Se considerados avós e outros cuidadores, número sobe para 280 mil
                13/01/2025
                Pesquisa revela que mulheres representam a maioria dos gamers no Brasil
            
            Relatório da ESA mostra divisão quase equilibrada de gênero entre jogadores no mundo e predominância feminina no Brasil
                13/01/2025
                Tribunal mantém condenação de mulher por chamar atual do ex-namorado de 'negona da ppk roxa'
            
            TJMT mantém decisão que obrigou P.F.S a pagar R$5 mil por danos morais após envio de mensagens racistas pelo WhatsApp.
                13/01/2025
                Sete em cada dez praias brasileiras estão contaminadas por microplásticos
            
            Estudo liderado a partir de Goiás analisa mais de 1.000 praias e reforça a urgência de políticas ambientais