Foto: Agência Brasil
O ex-presidente e ex-senador Fernando Collor foi preso na madrugada desta sexta-feira (25), em Maceió (AL), por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A detenção aconteceu enquanto Collor se preparava para embarcar rumo a Brasília, onde pretendia se apresentar espontaneamente à Polícia Federal.
A ordem de prisão ocorreu após a rejeição do segundo recurso apresentado por sua defesa, encerrando as possibilidades legais de contestação. Collor foi condenado a oito anos e dez meses de prisão em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em decorrência de seu envolvimento em um esquema ilícito na BR Distribuidora, revelado pela Operação Lava Jato.
Segundo a decisão, ele teria recebido cerca de R$ 20 milhões em propina para favorecer contratos entre a estatal e a empresa UTC Engenharia. As negociações envolviam principalmente a construção de bases para armazenagem e distribuição de combustíveis.
De acordo com os advogados do ex-presidente, agentes da Polícia Federal o abordaram por volta das 4h da manhã em sua residência. Após a prisão, ele foi levado à Superintendência da PF em Maceió, e a expectativa é que seja transferido para Brasília ainda hoje para começar o cumprimento da pena determinada pelo STF.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
25/04/2025
Infecção urinária pode ter origem em carne mal manipulada na cozinha
Estudo aponta que cerca de 18% das infecções do trato urinário podem ser causadas por cepas de E. coli provenientes de animais.
25/04/2025
Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021
Se considerados avós e outros cuidadores, número sobe para 280 mil
25/04/2025
Pesquisa revela que mulheres representam a maioria dos gamers no Brasil
Relatório da ESA mostra divisão quase equilibrada de gênero entre jogadores no mundo e predominância feminina no Brasil
25/04/2025
Tribunal mantém condenação de mulher por chamar atual do ex-namorado de 'negona da ppk roxa'
TJMT mantém decisão que obrigou P.F.S a pagar R$5 mil por danos morais após envio de mensagens racistas pelo WhatsApp.