Divulgação
A influenciadora digital Virgínia Fonseca, com mais de 50 milhões de seguidores, depôs nesta terça-feira (13) na CPI das Bets, no Senado. A comissão investiga o papel de influenciadores na promoção de jogos de azar online e a possível existência de contratos que premiam comissões baseadas nas perdas dos apostadores.
Durante a audiência, a relatora, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), destacou a preocupação com o impacto social da publicidade de apostas, especialmente sobre o público jovem. Virgínia afirmou que seus contratos não incluíam participação sobre perdas e negou ter recebido qualquer valor extra com base em desempenho.
Segundo ela, os termos com a empresa Esportes da Sorte previam um cachê fixo e uma bonificação de 30% apenas se o lucro da empresa dobrasse — o que não ocorreu. A influenciadora também disse que usava contas fornecidas pelas plataformas para simular apostas em vídeos promocionais, e que sempre seguiu as orientações do Conar.
Ela alegou que alertava o público sobre os riscos e reforçava que menores de idade não poderiam acessar as plataformas. Quanto à continuidade das parcerias, afirmou que pretende repensar, embora não tenha manifestado arrependimento por ações anteriores.
A CPI deve seguir com depoimentos de outros influenciadores e representantes do setor. Os documentos entregues por Virgínia serão analisados sob sigilo.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Mesmo com só três segundos de imagem, Justiça entendeu que houve violação de direito à imagem e condenou personal a pagar indenização.
Enquanto a maioria dos parlamentares registrou presença remotamente, quem não acessou o sistema pode sofrer descontos na remuneração.
O convênio firmado entre o TJGO e o governo estadual, à época, contribuiu na melhora considerável no fluxo