© Joédson Alves/Agência Brasil/ARQUIVO
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS aprovou, nesta segunda-feira (1º), um pedido para que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize a prisão preventiva de 21 investigados por suposto envolvimento em um esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões.
O requerimento, apresentado pelo relator Alfredo Gaspar (União-AL), foi aprovado por unanimidade, com 26 votos favoráveis. A decisão agora será analisada pelo ministro do STF André Mendonça, relator do caso na Corte.
Entre os nomes listados estão o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, o ex-presidente do instituto Alessandro Stefanutto, exonerado no dia da Operação Sem Desconto, além do ex-procurador-geral Virgílio de Oliveira Filho, os ex-diretores André Fidelis e Vanderlei Barbosa e o advogado Eric Douglas Fidelis. Outros 15 suspeitos também foram incluídos.
Segundo a CPMI, a medida é necessária para assegurar a coleta de provas e evitar interferências no andamento do processo.
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