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Crianças e adolescentes do Distrito Federal têm procurado atendimento psicológico com frequência cada vez maior. Segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), entre 2023 e 2024, os atendimentos em saúde mental aumentaram 33,47% nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Na faixa etária entre 10 e 14 anos, o crescimento foi de 45,6%.
A maior parte das queixas envolve sintomas de ansiedade e depressão, muitas vezes acompanhados de automutilação. Os jovens chegam espontaneamente ou encaminhados por escolas e conselhos tutelares. O serviço funciona com acesso direto, sem necessidade de agendamento.
Especialistas apontam o uso excessivo de tecnologias como fator de risco. A exposição prolongada às telas afeta sono, atenção e comportamento, além de ampliar o isolamento social.
A capital federal segue uma tendência mundial. Segundo a OMS, até 20% dos adolescentes têm algum transtorno mental. No DF, a ansiedade é o principal diagnóstico. O tratamento envolve triagens nas unidades básicas de saúde (UBSs), atendimento multiprofissional e encaminhamento a serviços especializados. Casos graves são tratados nos Capsi, com quatro unidades específicas para crianças e adolescentes.
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