Advogado Paulo Cunha Bueno, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: Antonio Augusto/STF)
O advogado Paulo Cunha Bueno, representante do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que não há motivos jurídicos para condenação caso o julgamento do núcleo central da trama golpista seja estritamente legal. Segundo ele, os fatos imputados ao ex-presidente não configuram crimes e não houve qualquer ato de violência ou ameaça ao Estado democrático de direito.
A declaração foi dada na saída da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), na qual a defesa do general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, argumentou que coube ao general impedir Bolsonaro de praticar atos golpistas. Cunha Bueno reiterou que o ex-presidente jamais teve intenção golpista e que a acusação teria caráter político, sem base legal.
O advogado informou ainda que Bolsonaro permanece em prisão domiciliar desde agosto e tem a saúde fragilizada, com crises de soluços consideradas severas. A orientação médica é que ele permaneça em casa, evitando comparecer ao julgamento, que representa grande estresse físico e emocional. Cunha Bueno afirmou que deve se encontrar com o ex-presidente nesta quarta-feira (3).
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