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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta segunda-feira (25) que precisou trocar o número do celular depois de se tornar alvo de mensagens ofensivas e diversas ligações. Segundo ele, os ataques começaram no mesmo dia em que foi indiciado pela Polícia Federal.
O parlamentar responde por suposta coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, por meio da restrição ao exercício dos Poderes constitucionais. Eduardo divulgou em suas redes sociais registros de tela que mostram 86 ligações e mais de 360 mensagens não lidas.
O relatório da PF aponta que Eduardo teria participado de articulações para pressionar autoridades brasileiras com apoio internacional. Entre os alvos estariam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator da ação que investiga uma suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Mensagens anexadas ao inquérito mostram conversas entre Eduardo, o ex-presidente e o pastor Silas Malafaia. Em um dos diálogos, datado de 7 de julho, o deputado, que está nos Estados Unidos desde março, teria dito que uma eventual “anistia light” — restrita aos investigados pelo 8 de Janeiro e que não beneficiasse Bolsonaro — poderia levar o governo Trump a suspender apoio.
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