Foto: FÁBIO POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Um amplo estudo publicado nesta segunda-feira (10) na revista científica britânica BMJ concluiu que não há evidências que liguem o uso de paracetamol durante a gravidez ao desenvolvimento de transtorno do espectro autista (TEA) nas crianças.
A pesquisa contraria declarações recentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou existir uma relação entre o medicamento e o diagnóstico de autismo, sem apresentar provas científicas.
De acordo com os autores, “os dados atualmente disponíveis são insuficientes para confirmar qualquer vínculo entre a exposição ao paracetamol no útero e o autismo, assim como o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) durante a infância”.
A comunidade científica criticou as declarações de Trump e reforçou que o paracetamol — também conhecido pelo nome comercial Tylenol — é um dos analgésicos mais seguros para gestantes, já que outros medicamentos, como aspirina e ibuprofeno, apresentam riscos comprovados ao feto.
*Com informações O Globo
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