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O Exército Brasileiro concluiu, nesta semana, a sindicância interna que apurou a produção da “Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro”, que foi enviada no final de 2022, ao Tenente-Coronel Mauro Cid, que na época era o secretário de Jair Bolsonaro.
O relatório apontou que os 37 militares que assinaram o manifestou, foram responsáveis pela carta, sendo que o exército abriu um inquérito contra quatro deles.
O documento foi considerado pelo comandante da Força Terrestre na época, general Marco Antônio Freire Gomes, como uma forma de pressionar as forças armadas a aderirem à tentativa de golpe de estado após as eleições presidenciais.
Segundo comunicado do Exército para a CNN, entres os 37 militares, foram punidos 26, enquadrados no regulamento Disciplinar do Exército (RDE), sendo eles 12 coronéis, 9 tenentes-coronéis, 1 major, 3 tenentes e 1 sargento.
Como o documento apontou haver indícios de crime na ação investigada, foi instaurado o inquérito militar com duração de 30 dias, podendo ser prorrogado por mais 30, contendo 4 militares citados inicialmente.
O Ministério Público Militar (MPM) é fiscal das investigações.
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