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O governo federal deve analisar um decreto que prevê a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos populares flex — movidos a etanol ou gasolina — com até 90 cavalos de potência. A alíquota atual de 7% pode ser zerada, o que representaria um desconto médio de R$ 5.500 para os consumidores.
A medida, voltada para pessoas físicas e empresas (como locadoras), deve beneficiar modelos como Renault Kwid, Fiat Mobi, Chevrolet Onix (versões de entrada), Citroën C3 e Basalt, Fiat Argo, Hyundai HB20 e HB20S, além dos Volkswagen Polo e Tera. Carros 1.0 turbo e elétricos ficarão de fora, já que o benefício só vale para veículos fabricados no Brasil.
Além de tornar os veículos mais acessíveis, o objetivo do governo é impulsionar a indústria automotiva, incentivando a produção nacional de carros mais eficientes e menos poluentes. O impacto fiscal da medida ainda não foi divulgado, mas a União pretende compensar a redução do IPI com aumento na tributação de veículos mais poluentes, movidos exclusivamente a combustão.
Com os preços dos carros zero-quilômetro atualmente próximos dos R$ 80 mil, a retirada do imposto pode representar um alívio importante para o consumidor e um impulso para o setor automotivo, que enfrenta dificuldades causadas por juros altos, baixa produção e aumento das importações.
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