Foto: Agência Brasil
O inverno no Hemisfério Sul começa oficialmente às 23h42 desta sexta-feira (20), com término previsto para o dia 22 de setembro. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a estação será marcada por tempo seco em diversas regiões do Brasil e temperaturas acima da média em grande parte do território.
O inverno é caracterizado por menor incidência de radiação solar e pela chegada de massas de ar frio vindas do sul do continente, que causam queda nas temperaturas, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Nessas áreas, os termômetros podem registrar médias abaixo de 22 °C.
Com a chegada das frentes frias, o Inmet alerta para a possibilidade de geadas no Sul, Sudeste e Mato Grosso do Sul, além de neve em regiões serranas e friagens no Centro-Oeste e no sul da Região Norte. Também é comum a formação de nevoeiros e névoas úmidas no período da manhã, afetando a visibilidade nas estradas e aeroportos.
Região Norte
A previsão aponta chuvas dentro ou abaixo da média na maior parte da região, com exceção do norte de Roraima e do noroeste do Pará e Amapá, onde pode chover mais. O calor também predominará, e a combinação entre altas temperaturas, baixa umidade e falta de chuvas aumenta o risco de queimadas e incêndios florestais.
Região Nordeste
O interior do Nordeste segue em período seco, com previsão de chuvas perto da média, enquanto o restante da região deve registrar precipitações abaixo da média. As temperaturas ficarão acima do normal, especialmente no sul do Maranhão, onde os termômetros podem marcar até 2 °C acima da média histórica.
Região Centro-Oeste
Com o período seco já iniciado em maio, o inverno promete baixa umidade e chuvas escassas em toda a região. A previsão também indica calor acima da média, com risco elevado de queimadas e incêndios, especialmente nos meses de julho e agosto.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Prazo para adesão ao acordo coletivo foi prorrogado pelo STF até 2027; mais de 300 mil pessoas ainda têm direito à restituição.
Defesa pede reconhecimento de insanidade e acordo penal após laudo apontar transtorno e justificar falsa identidade por trauma e vergonha