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O Ministério das Relações Exteriores confirmou nesta terça-feira (17) que dez brasileiros que se juntaram às forças da Ucrânia morreram em combate contra a Rússia. Além das mortes já reconhecidas, o Itamaraty estima que outros 18 cidadãos do país estejam desaparecidos no conflito.
De acordo com autoridades ucranianas, o número de desaparecidos pode ser ainda maior, ultrapassando 20 brasileiros. No campo diplomático, combatentes considerados desaparecidos costumam ser tratados como mortos, mesmo sem a localização dos corpos.
No início da guerra, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciou a criação da Legião Internacional de Defesa Territorial, destinada a recrutar combatentes estrangeiros. Os salários oferecidos variavam de US$ 550 a US$ 4,8 mil por mês.
Apesar de vínculos diretos com as Forças Armadas da Ucrânia, Kiev nega que os integrantes da Legião sejam mercenários. Do outro lado, a Rússia também conta com a participação de brasileiros, ainda que em menor escala.
Com informações de Metrópoles.
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