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A Justiça do Rio Grande do Sul rejeitou a ação movida pela influenciadora Andressa Urach, que buscava a devolução de R$ 2 milhões doados à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Urach alegava ter sido pressionada moral e espiritualmente durante período de fragilidade emocional e problemas de saúde. Ela mencionou ter sofrido o que descreveu como “lavagem cerebral”. Cabe recurso à decisão.
A juíza Karen Bertoncello, da 13ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre, concluiu que não há evidências de submissão coercitiva ou ameaça individualizada. A magistrada destacou que Urach aderiu por mais de cinco anos à doutrina da IURD de forma consciente e que o arrependimento posterior, motivado por mudança de fé ou dificuldades financeiras, não invalida atos jurídicos praticados livremente.
A Igreja Universal pediu a rejeição da ação, citando liberdade religiosa, voluntariedade das doações, capacidade da influenciadora e ausência de dano ou nexo causal.
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