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Francisco de Assis Pereira, conhecido como Maníaco do Parque, condenado a 280 anos pelo assassinato de nove mulheres, planeja mudar de nome assim que for libertado em 2028. O prazo de prisão de 30 anos é o limite máximo para cumprimento de pena previsto na legislação vigente na época da sentença. As informações são do True crime, do jornal O Globo.
Preso desde 1998 na Penitenciária de Iaras, interior de São Paulo, ele cumpre a pena sem progressão de regime e sairá direto para a rua, sem passar por exame criminológico para avaliação de risco à sociedade.
Em entrevista à psicóloga forense Simone Lopes Bravo, realizada em 2024, Francisco revelou detalhes dos crimes cometidos, incluindo seu comportamento após os assassinatos e a escolha das vítimas, além de relatar o início dos impulsos violentos na infância.
O detento afirmou ter passado por conversão religiosa em 1999 e que desde então não tem mais pensamentos violentos. Atualmente, pesa cerca de 120 quilos e sofre de uma condição genética que causou a perda de todos os dentes.
A psicóloga, que mantém contato regular com Francisco, publicou o livro "Maníaco do Parque, a loucura lúcida", baseado nas conversas com o preso. O caso segue cercado de polêmica, com familiares das vítimas e autoridades questionando a possibilidade de soltura.
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