Imagem: reprodução/Senado Federal
O tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, começou a prestar depoimento às 14h na sede do Supremo Tribunal Federal (STF).
A nova declaração foi exigida devido as contradições apontadas pela Polícia Federal (PF) na oitiva realizada na terça-feira (19).
Cid vai depor ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pela homologação da delação premiada do militar.
Na terça-feira (19), Mauro Cid negou - em depoimento à PF - ter conhecimento do plano golpista para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e Moraes.
Mas, de acordo com as investigações da Operação Contragolpe, uma das reuniões da trama golpista foi realizada na casa do general Braga Netto, em Brasília, no dia 12 de novembro de 2022, e teve a participação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
Com informações Agência Brasil
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