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O pequeno Paulo Alex Melo, natural de Teresina (PI), surpreende especialistas e a sociedade ao ser aceito, aos dois anos de idade, na Mensa Brasil — uma das organizações mais respeitadas do mundo voltadas a pessoas com altas habilidades intelectuais. O menino possui um QI de 132, número que o coloca entre o 1% da população mundial com inteligência fora da curva.
Desde os quatro meses, Paulo já demonstrava sinais incomuns: tentava pronunciar palavras, reconhecia letras e números com pouco mais de um ano, e antes dos três anos já realizava cálculos matemáticos, lia, escrevia e falava em quatro idiomas — português, inglês, russo e espanhol.
A mãe, Jordana Lima, e o pai, Jamaro Melo, buscaram orientação médica, e uma avaliação com neuropediatra e neuropsicóloga confirmou a superdotação. A partir daí, encaminharam o menino para integrar a Mensa Brasil, grupo que reúne indivíduos com pontuação superior ao percentil 98 em testes de QI.
Mesmo sem ainda frequentar uma escola formal, Paulo já participa de olimpíadas intelectuais e encontros promovidos pela organização. Em casa, com o apoio dos pais, também desenvolve habilidades musicais e amplia seu conhecimento com estímulo e equilíbrio.
A família destaca que, apesar da rotina diferenciada, os desafios de criar um filho superdotado não se afastam dos da maternidade comum. Jordana relembra ainda as dificuldades da gestação, marcada por complicações de saúde, como Covid-19, e se emociona ao ver o filho prosperar: um dos mais jovens membros da Mensa no Brasil.
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