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O Ministério da Saúde anunciou que vai oficializar, nos próximos dias, a portaria que viabiliza a distribuição gratuita do Implanon pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O implante contraceptivo subdérmico, que custa até R$ 4 mil na rede privada, tem eficácia superior a 99% e duração de até três anos.
O Implanon faz parte da categoria dos Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração (LARC), assim como o DIU de cobre, já disponível no SUS. Sua principal vantagem é que não depende do uso contínuo, o que aumenta a adesão e reduz as chances de falha.
Inserido sob a pele do braço com anestesia local, o dispositivo libera o hormônio etonogestrel de forma contínua, inibindo a ovulação e dificultando o acesso dos espermatozoides ao útero. Apesar da alta eficácia, o método não previne contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), sendo recomendável o uso de preservativos.
Segundo o Ministério da Saúde, serão distribuídos 1,8 milhão de dispositivos até 2026, sendo 500 mil ainda em 2025. A remoção é simples, e a fertilidade retorna logo após o término do uso.
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