Um levantamento realizado pelo site americano FitRated, em parceria com o laboratório EmLab P&K, revelou que os equipamentos de academia podem ser verdadeiros focos de germes. Entre os aparelhos analisados, os pesos livres chamaram atenção: apresentaram até 362 vezes mais bactérias do que um assento de vaso sanitário.
As esteiras registraram 74 vezes mais microrganismos e as bicicletas ergométricas, 39 vezes mais. Ao todo, foram coletadas amostras de 27 equipamentos, que apresentaram bactérias como cocci gram-positivos, bacilos gram-negativos e Bacillus, capazes de causar infecções de pele, problemas respiratórios e outras doenças.
Pesquisas anteriores já haviam alertado sobre o risco. Um estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) identificou que a barra de agachamento, halteres, hack squat e leg press estão entre os itens mais sujos das academias, com presença de proteínas e partículas invisíveis. Outro levantamento encontrou bactérias como salmonela e klebsiella em aparelhos de musculação, tapetes, piscinas e até chuveiros.
Apesar dos números alarmantes, especialistas reforçam que a presença dessas bactérias não deve ser motivo de pânico, mas sim de cuidado redobrado com a higiene. As principais recomendações são:
Segundo o professor André Luiz Alvim, da Faculdade de Enfermagem da UFJF, as academias devem oferecer álcool 70%, água, sabão e papel toalha. Já os usuários podem levar toalha própria para cobrir os equipamentos, garantindo mais segurança durante a prática.
Com informações de Mais Goiás.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Nova lei obriga plataformas a adotar medidas contra conteúdos nocivos e prevê autoridade nacional para garantir cumprimento das regras.
Nova lei garante gratuidade para consumo de até 80 kWh mensais e pode beneficiar mais de 60 milhões de brasileiros.
Líderes do PT, PSB e PSOL entraram com ação para suspender tramitação
Objetivo da reclassificação é identificar indivíduos em risco