Foto: Divulgação/CBF
A sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), no Rio de Janeiro, foi alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (30), durante a Operação Caixa Preta. A investigação apura um possível esquema de compra de votos relacionado às eleições municipais de 2024 em Roraima.
Além da entidade, a ofensiva também teve como alvos o presidente da CBF, Samir Xaud, a deputada federal Helena da Asatur (MDB) e o marido dela, o empresário Renildo Lima. A PF apura crimes eleitorais, após a apreensão de R$ 500 mil em circunstâncias suspeitas no estado.
Segundo a CBF, agentes federais estiveram na sede entre 6h24 e 6h52. A confederação afirma que a operação não está diretamente ligada à instituição nem ao futebol brasileiro, e que nenhum material foi apreendido. “O presidente Samir Xaud não é o centro das apurações”, destacou a entidade em nota, acrescentando que ele está tranquilo e à disposição das autoridades.
A operação cumpre dez mandados de busca e apreensão nos estados de Roraima e Rio de Janeiro, além do bloqueio judicial de mais de R$ 10 milhões em contas dos investigados. A deputada federal envolvida seria ligada a um grupo político de Roraima que, segundo a Polícia Federal, pode ter se beneficiado do suposto esquema.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
31/07/2025
Infecção urinária pode ter origem em carne mal manipulada na cozinha
Estudo aponta que cerca de 18% das infecções do trato urinário podem ser causadas por cepas de E. coli provenientes de animais.
31/07/2025
Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021
Se considerados avós e outros cuidadores, número sobe para 280 mil
31/07/2025
Pesquisa revela que mulheres representam a maioria dos gamers no Brasil
Relatório da ESA mostra divisão quase equilibrada de gênero entre jogadores no mundo e predominância feminina no Brasil
31/07/2025
Tribunal mantém condenação de mulher por chamar atual do ex-namorado de 'negona da ppk roxa'
TJMT mantém decisão que obrigou P.F.S a pagar R$5 mil por danos morais após envio de mensagens racistas pelo WhatsApp.