Imagem: reprodução/Senado Federal
Foi enviado nesta terça-feira (19), ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, uma cópia do depoimento prestado pelo pelo tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Cid havia assinado um acordo de delação premiada com a Polícia Federal e se comprometeu a revelar os fatos que teve conhecimento durante o governo de Bolsonaro.
Mas no depoimento recente, a PF destacou trechos em que o tenente-coronel do exército pode ter omitido informações e entrado em contradição nas perguntas relacionadas ao plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e Moraes.
Os fatos são investigados na Operação Contragolpe, deflagrada nesta manhã para prender cinco militares acusados de arquitetar o plano golpista.
Com base nas informações do documento de hoje, Alexandre de Moraes, que é relator do caso, vai avaliar a manutenção dos benefícios previstos no acordo de colaboração premiada, entre eles, a possibilidade de responder às acusações em liberdade.
Com informações Agência Brasil
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
20/11/2024
Mega da Virada: por que brasileiros insistem em apostar nos mesmos números todos os anos
Histórico dos sorteios revela padrões que despertam curiosidade, mas especialistas explicam por que eles não aumentam as chances de ganhar.