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A chamada “síndrome de Simon” vem sendo usada para descrever um padrão comportamental crescente entre homens a partir dos 30 anos. Trata-se de um perfil marcado pela recusa em estabelecer relacionamentos afetivos profundos, optando por uma vida centrada em realizações pessoais, liberdade e individualismo.
Simon é uma sigla que representa características recorrentes: solteiro, imaturo, materialista, obcecado por sucesso e narcisista. Esses homens, em geral, estão profissionalmente ativos, cuidam da aparência e da imagem social, mas têm dificuldade em construir vínculos emocionais duradouros.
Relacionamentos, para esse grupo, costumam ser breves ou superficiais. O medo de perder autonomia, de lidar com conflitos ou de se envolver emocionalmente parece falar mais alto. A cultura digital e a busca constante por validação nas redes também influenciam esse padrão de comportamento, reforçando a ideia de que é possível evitar o afeto sem abrir mão da companhia.
Especialistas têm alertado que, por trás dessa escolha, podem existir questões emocionais mal resolvidas, inseguranças e até reflexos de um modelo de masculinidade que desencoraja a vulnerabilidade.
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