Foto: Redes Sociais
Um americano que se mudou para a Rússia para fugir do que chamou de ‘doutrinação LGBT+’ nos EUA acabou sendo enviado para a linha de frente da guerra contra a Ucrânia. O texano Derek Huffman, de 46 anos, se mudou com a esposa e as três filhas em busca de um ambiente “mais seguro e alinhado com valores cristãos”, mas agora o sonho do conservador virou pesadelo.
A mudança foi viabilizada através do programa de vistos “Valores Compartilhados”, criado pelo governo russo para atrair estrangeiros contrários ao que o presidente Vladimir Putin chama de “ideologia neoliberal destrutiva”.
Na busca de viver longe das “ideologias progressistas”, Derek Huffman foi alistado nas Forças Armadas russas com a promessa de atuar como soldador e correspondente de guerra, sem ir para a linha de frente. Porém, mesmo sem experiência militar e sem dominar o idioma russo, ele acabou sendo enviado para uma área do front na Ucrânia.
Sobrou para a família, que agora enfrenta dificuldades financeiras, pedir orações nas redes sociais. Segundo a esposa, Derek Huffman precisou pagar do próprio bolso por equipamentos militares e não recebeu o pagamento prometido após um mês de serviço.
A família Huffman se estabeleceu em uma vila que atrai estrangeiros conservadores insatisfeitos com o estilo de vida ocidental. Segundo relatos, a gota d’água para a mudança ocorreu quando a filha do casal aprendeu sobre diversidade sexual na escola, o que motivou a decisão radical.
Derek teria se alistado principalmente para acelerar a cidadania russa da família e obter um bônus financeiro. Mas o que era para ser uma função segura virou um risco iminente de vida. A esposa, DeAnna, denuncia nas redes que o marido está sendo usado como soldado comum, mesmo após garantias de que não teria envolvimento direto nos combates.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Vítima usava colar metálico e entrou sem autorização na sala onde um familiar passava por exame. Caso aconteceu em Long Island, Nova York.
Mutirão Meu Pai Tem Nome será realizado em agosto pela Defensoria Pública de Goiás para viabilizar o reconhecimento de paternidade