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A Coca-Cola confirmou que lançará nos Estados Unidos uma nova versão de seu refrigerante adoçada com açúcar de cana, uma iniciativa alinhada a um pedido recente do ex-presidente Donald Trump. Tradicionalmente, a bebida é adoçada nos EUA com xarope de milho, opção mais barata que domina o mercado local há décadas.
O novo produto, previsto para ser lançado no outono americano, integrará a linha existente da empresa, oferecendo mais alternativas aos consumidores que buscam diferentes tipos de adoçantes. A Coca-Cola já utiliza açúcar de cana em países como Brasil, México e Reino Unido, e em alguns produtos nos EUA, como limonadas e águas vitaminadas.
O diretor-executivo James Quincey explicou que a decisão visa atender preferências variadas, mantendo o uso do xarope de milho em larga escala. A estratégia busca, portanto, diversificar a oferta sem substituir integralmente os adoçantes tradicionais.
A iniciativa foi anunciada após pressão política, com Trump elogiando publicamente a troca para açúcar de cana, alegando ser uma opção melhor, apesar de especialistas questionarem vantagens nutricionais claras entre os adoçantes.
Além disso, um produto similar, a “Coca-Cola Mexicana”, adoçada com açúcar tradicional e vendida em garrafas de vidro, já é comercializado nos EUA desde 2005, com boa aceitação.
Produtores de milho americanos demonstraram preocupação com uma possível substituição do xarope, temendo impactos econômicos, mas a Coca-Cola tranquilizou dizendo que continuará a utilizar o adoçante em grande escala.
Robert F. Kennedy Jr., secretário de Saúde durante o governo Trump, defende a remoção do xarope de milho e outros aditivos alimentares por riscos à saúde, e planeja revisar diretrizes alimentares nacionais.
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