Divulgação
A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, na quarta-feira (3), a prorrogação do estado de calamidade financeira em Goiânia por mais seis meses. A proposta foi enviada pela Secretaria Municipal da Fazenda e obteve 30 votos favoráveis e 7 contrários, sem abstenções, durante sessão extraordinária híbrida da Casa.
A prefeitura justificou o pedido com base na fragilidade da capacidade de pagamento, acúmulo de dívidas e desequilíbrio fiscal. Com a aprovação, o município poderá continuar aplicando medidas excepcionais, como a suspensão de metas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), renegociações de contratos e reestruturações orçamentárias até dezembro de 2025.
O prefeito Sandro Mabel (União Brasil) intensificou articulações políticas na véspera da votação, incluindo ligações diretas a deputados. Em entrevistas, afirmou que seu apoio nas eleições de 2026 estaria condicionado à aprovação do projeto.
Entre os sete parlamentares que votaram contra estão Antônio Gomide (PT), Clécio Alves (Republicanos), Gustavo Senna (PSDB), Issy Quinan (MDB), José Machado (PSDB), Major Araújo (PL) e Mauro Rubem (PT). Bia de Lima (PT) e Delegado Eduardo Prado (PL) estavam ausentes.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Mesmo com mais de 400 mortes por SRAG em 2025, cobertura vacinal segue distante da meta no estado.
Animal ficou com o pescoço imobilizado em saída de água pluvial e foi salvo sem ferimentos.
Bebê foi socorrida em estado grave e morreu após dias internada no Hugol, em Goiânia.
Suspeito usava uniforme com logo do município e exigia dinheiro de comerciantes com ameaças.