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Uma empresa italiana está chamando atenção no setor aéreo com um projeto ousado: uma poltrona vertical para aviões. Batizado de Skyrider 2.0, o assento deixa o passageiro praticamente em pé, preso por cintos de segurança, como em um brinquedo de parque de diversões.
A ideia foi apresentada inicialmente em 2012 e agora retorna com nova versão, mirando companhias aéreas de baixo custo — modelo comum na Europa, voltado para viagens curtas e tarifas reduzidas. O conceito, que parecia apenas uma proposta experimental, pode ganhar os céus em breve.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, um porta-voz da Aviointeriors, fabricante do assento, revelou que já há companhias contratando a instalação do equipamento. Mesmo assim, ele demonstrou certa dúvida quanto ao conforto:
"Eu ando a cavalo, então acho confortável. Mas não sei como alguém vai se sentir depois de duas ou três horas nisso", comentou.
A proposta do Skyrider 2.0 é tornar as viagens mais acessíveis. Os assentos são 50% mais leves que os tradicionais da classe econômica e exigem menos manutenção. Além disso, ocupam menos espaço, permitindo acomodar até 20% mais passageiros por voo — o que pode representar maior lucratividade para as companhias.
Apesar da promessa de economia, a recepção nas redes sociais foi cética e até bem-humorada.
"Daqui a pouco vão amarrar a gente na asa com oxigênio", ironizou um internauta.
Diante das críticas, a Aviointeriors se pronunciou:
"A empresa está atenta aos desafios do setor aéreo e busca oferecer soluções com conforto, qualidade e o toque do design italiano", afirmou em nota. "Mas quem sabe como será o futuro da aviação?", provocou.
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