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Uma auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) analisou o funcionamento das maternidades municipais de Goiânia entre janeiro de 2023 e junho de 2025, período em que as unidades eram geridas pela Fundahc. O relatório, apresentado pela vereadora Aava Santiago (PSDB) na Câmara Municipal, identificou que algumas unidades tiveram leitos ou serviços temporariamente inativos durante o período analisado. As informações são do Mais Goiás.
Entre os registros, a Casa Gestante Bebê e Puérpera do Hospital e Maternidade Dona Íris esteve sem funcionamento desde janeiro de 2025. No Hospital e Maternidade Célia Câmara, o ambulatório permaneceu fechado desde setembro de 2024, e a UTI Adulto II ficou inativa entre outubro de 2024 e março de 2025. A UTIN tipo II também esteve sem operação desde agosto de 2025.
A prefeitura informou que não houve fechamento de leitos em 2025 e que, após a mudança de gestão em agosto de 2025, os serviços foram regularizados. Entre setembro e novembro de 2025, foram realizados 14.501 atendimentos de urgência e emergência, 7.704 internações e 2.151 partos.
O relatório do Denasus recomendou medidas administrativas e operacionais para garantir o funcionamento contínuo dos leitos e serviços das maternidades, o que foi adotado com a troca de gestão para organizações sociais sem fins lucrativos.
Nota da prefeitura de Goiânia:
“A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informa que o relatório do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (DenaSUS) avaliou a prestação de serviços nas maternidades municipais entre janeiro de 2023 e junho de 2025, período em que as unidades de saúde eram geridas pela Fundahc. O documento atesta o cenário de graves interrupções de serviços, desabastecimento de insumos e medicamentos e desassistência às gestantes e bebês, continuamente apontado pela atual gestão.
No relatório, o DenaSUS recomenda ao município “adotar medidas administrativas e operacionais que assegurem a manutenção e o funcionamento contínuo dos serviços e leitos habilitados nas maternidades”, o que foi realizado com a troca da instituição gestora das unidades de saúde. A SMS ressalta que – para assegurar a qualidade e regularidade da oferta de assistência à saúde materno infantil – alterou o modelo de gestão das maternidades, que passaram a ser administradas por organizações sociais sem fins lucrativos a partir de 29/08/2025.
A pasta destaca que não houve fechamento de leitos em 2025, e que, conforme indicado no relatório, a secretaria promoveu a reabertura dos leitos de UTI Adulto do Hospital e Maternidade Célia Câmara em março deste ano.”
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