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Um casal foi preso em flagrante nesta quarta-feira (3) em Anápolis, no centro de Goiás, suspeito de tráfico de drogas. Durante a ação policial, foram apreendidos cerca de R$ 100 mil em maconha e skunk, conhecida como “supermaconha” por seus efeitos mais intensos.
As drogas se destacaram pelas embalagens temáticas, incluindo imagens do ex-presidente Jair Bolsonaro com tornozeleira eletrônica e frases paródicas, que deram origem ao apelido “maconha do Bolsonaro”. Outras embalagens apresentavam macacos e a frase “mono muito louco”. A prisão ocorreu após investigações que começaram com a detenção do irmão de um dos suspeitos, indicando que a família continuava o comércio ilegal.
O casal foi autuado por tráfico de drogas e associação para o tráfico e segue à disposição da Justiça. A Polícia Militar continua investigando para identificar outros envolvidos. O skunk, ou supermaconha, é produzido em laboratório e pode ser até sete vezes mais potente que a maconha tradicional, com risco elevado de dependência e danos neurológicos.
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