Divulgação
Um crime envolvendo vingança, erro de alvo e sequestro está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás. O caso aconteceu em março em Senador Canedo e só foi revelado nesta quarta-feira (23). Um homem identificado como Francisco Erisvan Oliveira Alves foi morto por engano após uma briga iniciada durante um jogo de dominó. O autor do disparo, Fabiano Cavalcante Andrade, de 27 anos, está foragido. Seu pai, Renato Oliveira, de 56 anos, foi preso por ter, segundo a polícia, incentivado o homicídio.
A confusão começou quando Renato se desentendeu com Manuel, irmão de Francisco, durante uma partida em uma distribuidora de bebidas. Após ser agredido com um tapa por Manuel, Renato teria saído do local fazendo ameaças. Testemunhas relataram que ele retornou mais tarde com um objeto na cintura que aparentava ser uma arma e continuou ameaçando o rapaz.
Mais tarde, Fabiano chegou à residência da família procurando por Manuel. Sem obter resposta, efetuou diversos disparos, atingindo Francisco, que apenas acompanhava o irmão e não participou da briga.
Na fuga, Fabiano abordou um motorista armado, obrigando-o a dirigir até dois endereços. A vítima conseguiu fugir e chamou a polícia. O criminoso deixou o local em uma motocicleta.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
24/04/2025
Artista realiza intervenção urbana sobre acidente radiológico de 1987
Jeah Trindad apresenta Janelas para 1987, com quatro instalações que homenageiam as vítimas do Césio-137, integrando o Claque 2025 do SESC
24/04/2025
CEAP-SOL abre inscrições para processo seletivo com 21 cargos em Goiânia
Unidade da rede estadual de saúde oferece salários de até R$ 6,7 mil e vagas para pessoas com deficiência
24/04/2025
Seis apostas de Goiás acertam cinco números na Mega-Sena e faturam mais de R$ 290 mil
Sorteio do concurso 2935 não teve ganhadores do prêmio principal, que acumulou para R$ 41 milhões
24/04/2025
Idoso de Caldas Novas perde R$ 3 milhões em golpe com união estável falsa
Criminosos usaram documentos falsificados para tentar dividir patrimônio de cerca de R$ 50 milhões