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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite a notícia-crime apresentada pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), que o acusa de injúria e difamação por declarações feitas nas redes sociais. O caso está sob relatoria do ministro Luiz Fux.
A ação foi motivada por uma publicação em que Gayer, ao comentar a nomeação de Gleisi como articuladora política do governo, fez insinuações consideradas machistas e ofensivas. Ele mencionou que Lula estaria oferecendo a ministra a líderes do Congresso, em uma comparação que gerou ampla repercussão negativa.
Na defesa apresentada ao STF, o parlamentar alegou que suas declarações estão protegidas pela imunidade parlamentar e fazem parte do embate político. Já a defesa da ministra argumenta que a fala ultrapassa os limites da crítica política, atingindo diretamente a dignidade da mulher e estimulando a violência política de gênero.
O Partido dos Trabalhadores também acionou o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, alegando quebra de decoro por parte de Gayer, com base nas declarações feitas.
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