Imagem: reprodução
Foi mostrado pelo Fantástico neste fim de semana, as investigações sobre o desastre radiológico de Goiânia, onde as ações movidas por cinco advogados estão em nome de policiais militares e bombeiros aposentados de Goiás e do Tocantins.
Os suspeitos ainda protocolaram pelo menos outros 20 processos fraudulentos alegando doenças como AIDs e cardiopatia. Em determinados casos de doenças graves, é concedido o direito à isenção do Imposto de Renda. O prejuízo provocado pelos investigados supera R$ 20 milhões.
Duas das advogadas, Ana Laura Pereira Marques e Gabriella Nunes Silva, acabaram presas durante operação da PC no dia 30 de setembro. Ana Laura Pereira Marques é acusada de entrar com a maioria das ações, que está em prisão domiciliar. Gabriella, por outro lado, responde em liberdade. Um PM reformado também foi preso, acusado de captar clientes para o esquema.
“Elas sempre cobravam 30% dos valores retroativos e, num segundo momento, o valor referente a três isenções”, explicou o delegado, Leonardo Dias Pires, ao Fantástico.
A defesa de Ana Laura disse à reportagem que se manifestará somente em juízo, “oportunidade em que irá exercer seu direito constitucional de ampla defesa e ao contraditório”. Já Jonadabe Almeida, advogado de Gabriela, alegou que ela não tinha conhecimento dos documentos e que não participou do esquema.
Com informações Jornal Opção
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