Imagem: reprodução/redes sociais
Na investigação dos “Pastores do Mec”, foi revelada a participação de líderes religiosos que trabalhavam como lobistas junto ao Ministério de Educação (MEC), em troca de benefícios. Uma das igrejas envolvidas foi a Assembleia de Deus de Goiânia, Ministério Cristo Para Todo.
Foi apontada na investigação que a igreja evangélica estava envolvida no escândalo de propinas ao ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. A Controladoria-Geral da União (CGU) aplicou uma multa de R$ 6.994,71, pelas práticas.
A igreja, registrada em nome do pastor Gilmar Silva dos Santos, foi enquadrada pela Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013), com base em práticas que incluíram o custeio irregular de passagens aéreas e a promoção da imagem do ex-ministro em bíblias.
As primeiras denúncias surgiram em 2022, revelando que pastores próximos ao então ministro Milton Ribeiro estariam pedindo propina a prefeitos para facilitar a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
O escândalo, que ficou conhecido como uma espécie de “gabinete paralelo”, que foi investigado pela Polícia Federal (PF), envolveu denúncias de propinas, acusações de favorecimento político e práticas de corrupção dentro do MEC, abalando ainda mais a credibilidade da gestão do ex-ministro e de sua ligação com líderes religiosos.
Com informações Jornal Opção
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