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Municípios do interior de Goiás enfrentaram longos períodos sem energia elétrica em 2024, segundo relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A análise revela que a Equatorial Goiás, responsável pela distribuição no estado, não cumpriu os limites regulatórios de duração e frequência de interrupções em grande parte das regiões atendidas.
Em 72% dos 147 conjuntos analisados, o tempo de queda foi maior que o permitido. No conjunto Britânia, por exemplo, a média foi de 62,2 horas sem energia, quase o triplo do máximo autorizado. A área abrange municípios como Jussara, Aruanã e Matrinchã.
Já o conjunto Matrinchã apresentou a maior frequência de quedas, com 26,98 interrupções no ano — mais que o dobro do limite de 12.
Por outro lado, Goiânia apresentou desempenho positivo, com destaque para o conjunto Ferroviário 52, onde os índices ficaram bem abaixo dos limites da Aneel.
A Equatorial Goiás declarou que avançou nas metas estabelecidas internamente, com queda de 10,2 horas na duração média das interrupções e redução significativa na frequência. A empresa também ressaltou investimentos de R$ 4 bilhões em dois anos, modernizando subestações e ampliando a rede.
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