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Luene Rosa de Barros, conselheira tutelar do município de Edéia, foi afastada do cargo por decisão da Justiça após ser denunciada por usar, durante 16 anos, um certificado falso de conclusão do ensino médio. A denúncia partiu do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que apontou a fraude como critério irregular para sua candidatura e posse.
A decisão, expedida pelo juiz Hermes Pereira Vidigal em 23 de abril e tornada pública no dia 8 de maio, determinou o afastamento imediato da servidora, sem direito a remuneração. Um suplente deverá ocupar sua função no Conselho Tutelar local.
A promotora responsável pela ação, Maria Cecília de Jesus Ferreira, afirmou que o comportamento da conselheira compromete os princípios éticos e a credibilidade do Conselho, cuja função é zelar pelos direitos das crianças e adolescentes.
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Decisão foi tomada após constatação de suposta influência indevida sobre jurados durante julgamento realizado em 2024.
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