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O músico e compositor Arlindo Cruz faleceu nesta sexta-feira (8) aos 66 anos, no Rio de Janeiro, após complicações causadas por uma pneumonia. Ele estava internado no CTI da Casa de Saúde São José, onde recebeu atendimento especializado. A informação foi confirmada pela família do artista.
Arlindo Cruz sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2017, enquanto tomava banho, o que o deixou debilitado devido às sequelas do derrame. Desde então, o sambista enfrentava dificuldades de saúde, incluindo uma doença autoimune que exigia o uso de sonda alimentar. Nos últimos meses, o cantor parou de responder aos estímulos e não apresentou melhorias, mesmo após diversas cirurgias.
Reconhecido como um dos maiores compositores da geração do samba, Arlindo construiu uma carreira de destaque com músicas como “Meu Lugar”, “O Bem”, “Será Que É Amor” e “O Show Tem Que Continuar”. Sua trajetória começou em 1981 em rodas de samba do Cacique de Ramos, no Rio, e ganhou notoriedade ao integrar o grupo Fundo de Quintal.
Na carreira solo, lançou cinco álbuns entre 1996 e 2002 em parceria com o músico Sombrinha. Em 2009, seu DVD “MTV ao Vivo: Arlindo Cruz” vendeu 100 mil cópias. Seu último trabalho artístico foi “Pagode 2 Arlindos”, em 2017, ao lado do filho Arlindinho.
Além da música, Arlindo também marcou presença no Carnaval, com composições para diversas escolas de samba cariocas, como Império Serrano e Vila Isabel.
Casado com a empresária Babi Cruz desde 2012, Arlindo era pai de Arlindinho e Flora Cruz. Após o AVC, passou a morar com familiares e fez tratamentos para recuperação, mas acabou internado várias vezes por problemas respiratórios, até falecer devido à pneumonia.
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