Imagem: reprodução/Fernando Leite
As investigações do Ministério Público de Goiás (MPGO), focando a Secretaria de Saúde de Goiânia, começaram em maio deste ano.
A operação Comorbidade teve como objetivo investigar pagamentos irregulares feitos a fornecedores do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara, da Maternidade Nascer Cidadão e do Hospital e Maternidade Dona Íris.
As fiscalizações ocorreram após reclamações apresentadas ao MPGO sobre pacientes aguardando, em unidades pré-hospitalares, por leitos em hospitais.
A investigação também revelou que os pagamentos realizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) aos fornecedores eram irregulares e insuficientes, apontando para a necessidade de aprofundamento da apuração criminal.
No decorrer da investigação, foi constatado o repasse de cerca de R$ 50 milhões do Ministério da Saúde à Prefeitura de Goiânia. No entanto, durante o cumprimento do bloqueio judicial de R$ 6 milhões, nenhum valor foi encontrado.
A operação, agora, irá analisar os materiais apreendidos. Sobre as prisões temporárias do secretário de Saúde, Wilson Pollara, do secretário-executivo da pasta, Quesede Ayres Henrique, e do diretor financeiro, Bruno Vianna Primo, Rafael explicou que elas foram necessárias devido à determinação para que potenciais testemunhas permanecessem caladas, à criação de empecilhos à produção de provas e a outros atos que poderiam comprometer a investigação.
Com informações Portal 6
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