Foto: Divulgação/Polícia Federal
Após a identificação de indivíduos que ostentaram armas nas redes sociais, uma operação policial resultou na prisão de suspeitos ligados à posse ilegal de fuzis e mais de 500 munições. A ação ocorreu em Goianira, na Região Metropolitana da capital, no mês de fevereiro, mas as prisões foram efetuadas nesta segunda-feira (6), na cidade de Caraguatatuba, em São Paulo.
Os suspeitos, cuja identidade não foi divulgada, foram alvos de três mandados de busca e apreensão. As diligências não se limitaram apenas a Caraguatatuba, também se estendendo a Goianira.
Os três fuzis e o grande estoque de munições foram apreendidos em Goianira no mês de fevereiro de 2024, quando dois homens foram presos em flagrante enquanto guardavam os materiais. Segundo a Polícia Federal, os detidos nesta segunda-feira são considerados de alta periculosidade e integram o alto escalão de uma facção criminosa que busca se estabelecer em Goiás.
A operação foi conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Goiás (Ficco), composta por diversos órgãos de segurança, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal. Os mandados foram cumpridos em parceria com a Polícia Militar de São Paulo.
Fonte: G1
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
06/05/2024
Artista realiza intervenção urbana sobre acidente radiológico de 1987
Jeah Trindad apresenta Janelas para 1987, com quatro instalações que homenageiam as vítimas do Césio-137, integrando o Claque 2025 do SESC
06/05/2024
CEAP-SOL abre inscrições para processo seletivo com 21 cargos em Goiânia
Unidade da rede estadual de saúde oferece salários de até R$ 6,7 mil e vagas para pessoas com deficiência
06/05/2024
Seis apostas de Goiás acertam cinco números na Mega-Sena e faturam mais de R$ 290 mil
Sorteio do concurso 2935 não teve ganhadores do prêmio principal, que acumulou para R$ 41 milhões
06/05/2024
Idoso de Caldas Novas perde R$ 3 milhões em golpe com união estável falsa
Criminosos usaram documentos falsificados para tentar dividir patrimônio de cerca de R$ 50 milhões