Imagem: reprodução/Prefeitura de Anápolis
Em um depoimento prestado à Justiça na última sexta-feira (06), um policial militar apontou que o atual prefeito de Anápolis, Roberto Naves (Republicanos), seria o mandante de um homicídio do empresário Fábio Escobar, com quem a Prefeitura mantinha um contrato.
Ao ser questionado pelo promotor Paulo Eduardo Penna Prado, do Ministério Público de Goiás (MPGO), sobre quem teria ordenado o crime, o depoente respondeu: “Roberto Naves, prefeito. Ele que mandou matar o Escobar.”
No depoimento, o militar ainda explicou o possível motivo: “A Têxtil Med [empresa em que Fábio Escobar era sócio oculto] tem um contrato com a Prefeitura, e o Escobar tinha uma porcentagem que deveria repassar para o prefeito. Como ele parou de repassar, o prefeito mandou matar ele. Simples.”
Nesta terça-feira (10), o prefeito Roberto Naves se manifestou através das redes sociais para negar as acusações feitas pelo policial militar, chamando de “fake news” e “cortina de fumaça”.
O atual prefeito de Anápolis também afirmou que não tem “nada a ver com o crime do Fábio Escobar e com nenhum outro crime”.
Com informações Mais Goiás e Anapolinos
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Oportunidades são para o campus Ceres, nas áreas de educação e história; inscrições vão até 13 de junho
Animal foi atingido na rua e precisou de intervenção rápida na unidade de pronto atendimento veterinário da capital.
Decisão foi tomada após constatação de suposta influência indevida sobre jurados durante julgamento realizado em 2024.
Em um dos casos, os advogados Boadyr e Heylla foram presos enquanto atuavam na defesa de clientes.