Foto: Saneago
Você já deve saber que a falta de energia elétrica pode impactar o fornecimento de água. Mas por que isso acontece? A energia é essencial para que a água percorra todo o trajeto, do manancial até sua casa. Vamos entender melhor esse processo?
A jornada começa nos mananciais de captação, onde grandes bombas elétricas retiram a água e a enviam para a Estação de Tratamento. Lá, ela passa por processos como coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Todo esse sistema depende de eletricidade para operar bombas, controles e automação.
Depois de tratada, a água é bombeada para os reservatórios e, com a ajuda de estações elevatórias, é impulsionada para alcançar todas as regiões, inclusive as mais altas. Além disso, a energia também é fundamental para ações preventivas contra vazamentos, como as válvulas redutoras de pressão e sistemas automatizados.
Na Região Metropolitana de Goiânia, o Sistema Produtor Mauro Borges, que utiliza a água do Reservatório do Ribeirão João Leite, foi projetado para otimizar o consumo de energia elétrica. Durante o período chuvoso, quando a água da barragem verte, a queda de 38 metros de altura é aproveitada para gerar eletricidade.
Além disso, uma Central Geradora Hidrelétrica usa parte da vazão ecológica do reservatório para movimentar uma turbina acoplada a um hidrogerador, produzindo energia 24 horas por dia. A localização estratégica da unidade, na parte alta de Goiânia, também permite que a gravidade seja usada no abastecimento, reduzindo a necessidade de bombeamento.
Com essas iniciativas, a Saneago busca eficiência energética, redução de custos e sustentabilidade, garantindo um fornecimento de água estável e de qualidade para a população.
Com informações de Agência Cora de Notícias.
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