O professor de reprodução animal da Universidade Federal de Jataí (UFJ), que foi brutalmente agredido no último fim de semana, tem histórico de solidariedade. Em março deste ano, ele participou das buscas que ajudaram a localizar uma criança autista de 4 anos, desaparecida por cerca de 8 horas no município.
A agressão ocorreu na madrugada de domingo (29), em frente a um bar da cidade. O professor foi alvo de socos e chutes, e está internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A Polícia Civil prendeu dois dos quatro envolvidos no crime, em uma casa no Setor Cidade Jardim I, e continua as investigações para localizar os demais suspeitos.
No dia 24 de março, o professor Marco Antônio de Oliveira se juntou às buscas por Miguel, criança autista desaparecida que foi encontrada horas depois em um haras da cidade. O menino estava molhado, cansado e chamava pelo pai. Após ser atendido no local, foi encaminhado ao Hospital Estadual de Jataí, passou por avaliação médica e foi liberado.
Diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos 36 anos, Marco contou, na época, que recebeu uma ligação da esposa pedindo ajuda. Ele prontamente se mobilizou com lanternas, radiocomunicador e suprimentos para auxiliar no resgate, após ser avisado por um amigo do grupo de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CAC).
O caso mobilizou a cidade, e o gesto do professor foi amplamente reconhecido. Agora, ele é novamente notícia, desta vez como vítima de um ato de violência que choca e revolta a comunidade.
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