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Na manhã desta quarta-feira (27), o Grupo de Atuação Especializada no Patrimônio Público (GAEPP), do Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagou uma operação que resultou na prisão do secretário de Saúde de Goiânia.
A operação, nomeada de Comorbidade, além de prender o secretário, Wilson Pollara e outros dois gestores da pasta, também cumpriu três mandados de prisão temporária e oito de busca e apreensão. A ação teve como foco a sede da Secretaria Municipal de Saúde, as residências dos suspeitos e de um empresário vinculado aos contratos investigados.
Durante as buscas, os agentes encontraram R$ 20.085 em espécie com um dos alvos. Segundo o MPGO, a prisão temporária se deu a partir de uma investigação que apura crimes de pagamento irregular em contratos administrativos e associação criminosa.
De acordo com o órgão, a prisão temporária se deu a partir de uma investigação que mostrou uma suposta associação dos suspeitos para a prática de crimes, como a concessão de vantagens em contratos e a existência de pagamentos irregulares, ocasionando prejuízo para a administração pública.
De acordo com o Ministério Público, os envolvidos deixaram de repassar verbas previstas em convênios a entidades do terceiro setor responsáveis pela gestão de unidades hospitalares e maternidades da capital, especialmente à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), o que gerou um passivo de R$ 121,8 milhões junto a fornecedores.
Com informções Metrópoles
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