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A Pesquisa Anual do Comércio (PAC) 2023, divulgada pelo IBGE neste mês, revela que o setor comercial de Goiás atingiu o maior número de trabalhadores desde o início da série histórica em 2007. São 377 mil pessoas ocupadas, um crescimento de 8,6% em relação a 2022 — o terceiro maior avanço proporcional do país.
Apesar da expansão do emprego, a remuneração média mensal ainda é baixa: R$ 2.342,25, o maior valor já registrado no Estado, mas inferior à média nacional de R$ 2.572,49. O dado evidencia um desequilíbrio entre o aumento no número de postos de trabalho e a valorização salarial no setor.
O comércio varejista lidera em geração de empregos, com 259 mil trabalhadores (68,7% do total), porém paga os menores salários: R$ 1.935,15 em média, ou 1,47 salário mínimo. Já o setor atacadista, que representa 16% das empresas, oferece os melhores vencimentos: R$ 3.669,38 por mês, embora tenha sofrido queda de 1,7% em relação a 2022.
No segmento de veículos, peças e motocicletas, houve crescimento de 23% no número de empresas e 8,1% na ocupação, mas os salários recuaram 3,2%, ficando em R$ 2.544,53.
A receita bruta do comércio goiano em 2023 foi de R$ 281,4 bilhões, variação de apenas 0,3% em relação ao ano anterior. O atacado concentrou 56% dessa receita, seguido pelo varejo (33%) e pelo setor automotivo (11%).
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