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O bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics), permitiu a entrada de mais 13 países nesta quarta-feira (23), durante a cúpula realizada em Kasan, na Rússia.
No entanto, esses novos integrantes terão status de “parceiros”, limitando sua participação nos processos decisórios e não lhes confere direito a voto.
Entre os países convidados para ingressar como “parceiros” estão Cuba, Bolívia, Turquia, Indonésia, Belarus, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Nigéria, Uganda e Argélia. A lista foi confirmada por interlocutores da diplomacia brasileira, que têm acompanhado de perto as negociações.
Apesar da entrada destas nações ter sido aprovada, eles ainda precisam formalizar sua aceitação e aderir às condições impostas pelo Brics. A principal condição é que os novos integrantes atuarão como “Estados Parceiros”, o que significa que, embora possam participar de fóruns multilaterais e discussões no bloco, não terão poder de decisão em situações de divergência. A palavra final continuará sendo dos membros plenos, atualmente formados pelos cinco países fundadores.
Com informações Jornal Opção
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