As buscas pela jovem Juliana Marins, desaparecida em uma montanha na Indonésia, foram retomadas na manhã desta terça-feira (24), no horário local — ainda noite de segunda-feira no horário de Brasília. No entanto, as condições climáticas adversas têm dificultado o trabalho das equipes de resgate, impossibilitando inclusive o uso de helicópteros.
De acordo com informações da família, dois helicópteros seguem de prontidão nas cidades de Sumbawa e Jacarta, mas o mau tempo, com neblina intensa e sereno, impede a decolagem. O Itamaraty acompanha o caso, solicitou reforços e mantém contato com as autoridades locais.
O terreno íngreme e escorregadio também tem dificultado o avanço dos socorristas. A visibilidade na região é bastante limitada e a área onde Juliana caiu apresenta alto risco. Informações iniciais de que ela teria sido localizada e recebido suprimentos foram negadas por sua irmã, Mariana Marins.
Juliana teria escorregado e caído cerca de 300 metros abaixo da trilha, ficando com mobilidade apenas nos braços. Imagens de drone indicaram que ela chegou a ser vista cerca de 500 metros penhasco abaixo, aparentemente imóvel. No entanto, a família afirma que ela está "escorregando" pela montanha e não permanece no mesmo local.
Natural de Niterói (RJ), Juliana é dançarina profissional de pole dance e estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro. Segundo uma amiga, a jovem estava "vivendo um sonho de viajar pela Ásia".
O pai da brasileira, Manoel Marins Filho, enfrenta dificuldades para chegar à Indonésia. Ele ficou retido no aeroporto de Lisboa após o fechamento do espaço aéreo do Catar, o que atrasou seu deslocamento.
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