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A oração pode ter efeitos que vão muito além da espiritualidade. De acordo com estudos científicos, a prática regular de orar está diretamente associada a benefícios neurológicos e fisiológicos que impactam positivamente a saúde e a longevidade.
Pesquisas conduzidas por universidades como Harvard, Duke e Mayo Clinic apontam que pessoas que mantêm uma rotina de oração ou meditação espiritual vivem, em média, até dez anos a mais do que aquelas que não mantêm nenhum tipo de prática espiritual. Os dados são respaldados por exames como a ressonância magnética funcional (fMRI), que mostram a ativação de áreas cerebrais relacionadas à empatia, compaixão e amor — como o córtex pré-frontal e o sistema límbico.
Segundo o neurologista Andrew Newberg, da Universidade Thomas Jefferson, a repetição da oração fortalece essas conexões cerebrais, favorecendo o equilíbrio emocional, o foco e a resiliência.
Além disso, orar reduz significativamente os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Essa queda contribui para melhorar a qualidade do sono, controlar a pressão arterial e diminuir o risco de doenças cardíacas — fatores fundamentais para uma vida mais longa e saudável.
Em um mundo acelerado e marcado pela ansiedade, a oração tem se mostrado uma ferramenta poderosa para restaurar o bem-estar mental e físico.
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