Imagem: reuters
O furacão Milton tocou o solo da Flórida na noite de quarta-feira (9), menos de duas semanas após o furacão Helene ter deixado mais de 200 mortos. De acordo com um comunicado do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, o Milton, conforme avançava do mar até chegar ao solo e cruzar o estado, enfraqueceu, sendo reclassificado gradativamente da categoria 5 para a categoria 1.
A goiana Anny Macdonald foi para a Geórgia, um estado vizinho, onde se abrigou em um hotel.“A gente saiu de Tampa, passamos por Orlando e viemos direto para a Geórgia”, revelou.
A jornalista Dolores Renovado mora na cidade de Sebastian e foi uma das que permaneceu em sua casa durante o furacão. Ela explicou à TV Anhanguera que o local que ela mora foi construído com a estrutura adequada para aguentar furacões: “A nossa casa não precisou receber a madeira [para reforço na estrutura]. Minha casa foi construída já de acordo com as leis anti furacões”, detalhou.
Algumas imagens mostram que, após a passagem do fenômeno pela cidade, ruas ficaram alagadas, carros chegaram a tombar e casas ficaram destruídas.
Segundo as autoridades norte-americanas, após a passagem do fenômeno, que entrou em solo americano pela costa oeste e saiu pela leste, mais de 3 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Vagas contemplam áreas como comércio, construção e serviços, com benefícios e possibilidade de agendamento online pelo app Prefeitura 24h.
Hyundai Creta saiu da pista com cinco ocupantes; vítima fatal tinha 70 anos e outras quatro foram levadas ao hospital