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Uma mulher com morte cerebral foi mantida viva por mais de três meses por decisão médica, com o objetivo de manter a gestação. A paciente, Adriana Smith, estava com apenas nove semanas de gravidez quando foi hospitalizada e, após exames, diagnosticada com coágulos no cérebro.
A legislação estadual proíbe aborto após a identificação de batimentos cardíacos do feto, o que levou os médicos a manterem o suporte vital até que o bebê atingisse pelo menos 32 semanas. No momento da última entrevista da família, ela estava com 21 semanas.
A mãe da paciente, que visita a filha regularmente com o neto, descreveu a situação como traumática e defendeu que a decisão sobre desligar os aparelhos deveria ser da família.
Especialistas explicam que, nesses casos, a autonomia da mulher pode ser ignorada se não houver uma diretiva antecipada registrada. Além disso, o risco de um parto prematuro com complicações é elevado.
Autoridades políticas discordam sobre a interpretação da lei, enquanto o debate continua sobre quem deve decidir quando a mulher não pode — e se o estado tem o direito de interferir em uma escolha tão íntima.
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